Diferentemente do grandessíssimo Vinícius Cantuária em Lua e Estrela (não, não é do Caetano!), que pergunta à menina do anel, "quem é você, qual o seu nome?" a pergunta aqui é mais retórica... na verdade, caberia melhor perguntar "O quê é você?"
Quando afirmamos a posse de uma coisa, por exemplo, um relógio, dizemos "este relógio é meu", ou "este é o meu relógio". Fazendo isso, determinamos a existência de 2 coisas: um relógio e um dono.
Quem é esse dono?
"Um ser humano", diriam... E como seres humanos, identificamo-nos assim: este é o meu corpo, esta é minha mente (ou estas são minhas idéias), e isto é o que eu sinto (ou estes são meus sentimentos). Corpo, mente/pensamentos, coração/sentimentos...
Mas quem é este "eu"?
Quando afirmamos a posse de uma coisa, por exemplo, um relógio, dizemos "este relógio é meu", ou "este é o meu relógio". Fazendo isso, determinamos a existência de 2 coisas: um relógio e um dono.
Quem é esse dono?
"Um ser humano", diriam... E como seres humanos, identificamo-nos assim: este é o meu corpo, esta é minha mente (ou estas são minhas idéias), e isto é o que eu sinto (ou estes são meus sentimentos). Corpo, mente/pensamentos, coração/sentimentos...
Mas quem é este "eu"?