Arnaldo Jabor defendendo o uso da maconha? Que coisa mais careta, gentem! Que lugarzinho comum! Eu hem? E pior que o lugar comum, é a confusão ideológica, social e legal que só o uso do "tão inofensivo" entorpecente pode causar! Jabor só pode estar chapado ao dizer que a legalização da maconha só não vinga é ruim para a polícia corrupta e para o tráfico. O tráfico, se não tiver mais maconha, vai traficar até água, se faltar. E polícia corrupta quer dinheiro - se do tráfico, dos políticos ou dos grã-finos, camaradinha, tanto faz como fez, é dinheiro do mesmo jeito... e quanto mais sujo, melhor!
Mas o clímax - ou a "luz" - da confusão mental de Jabor vem quando ele diz que maconha não causa violência, mas a cocaína sim, mata e faz morrer! Ora, ora, meu chapado comentarista, se lhe falta informação médica para saber que a maconha pode matar, que só basta uma disfunção química específica e uma overdose considerável (que varia de um organismo para o outro), que o maconheiro bate as botas, melhor se calar! Afirmar que a maconha tem qualidades terapêuticas no tratamento do glaucoma e contra as náuseas causadas por quimioterapia é de uma superficialidade sem tamanho, pois sabemos que a morfina, e o ópio, por exemplo, também possuem qualidades terapêuticas, são prescritas por médicos, e não foram liberadas por causa disso...
Jabor também não se preocupa em citar outrs (d)efeitos da maconha, com alucinações, ilusões e paranóias, pensamentos confusos e desorganizados, despersonalização do indivíduo, ansiedade e angústia, ataque de pânico, medo da morte, impotência temporária e às vezes permanente! Sem contar tudo aquilo "de bom" que o cigarro comum traz (sim, ele falou isso!!!), como maior risco de desenvolver câncer de pulmão, diminuição das defesas, facilitando infecções, dor de garganta e tosse crônica, aumento dos riscos de isquemia cardíaca, mudanças no batimento cardíaco...
Jabor é no mínimo apologético! O que ele quer é que o mané que fornece o "jererê" dele possa ficar na boa!
Os caretas americanos, continua Jabor, proíbem a maconha porque tira o sujeito da consciência e da produtividade obsessiva do capitalismo, o pecado máximo americano. Ora, porque então não proíbem as bebidas alcoólicas, ou mesmo o fast-food ou a TV (comprovadamente pertubadoras da consciência)? Dizer que maconha dá menos problema que bebida alcoólica e que tráfico dá lucro porque é proibido é o "beabá" da cartilha marijuanística.
Sem dúvida, repressão não é o caminho. Jabor erra feio quando quer posar de formador de opinião. Não o culpo, pois não é fácil separar o discurso (pseudo) intelectual da vontadezinha perversa de ficar chapadinho na boa, e de poder comprar seu fuminho na farmácia da esquina! Mesmo para quem se acha - e auto define - intelectual.
CARETÃO!!!
Quer ouvir? Clica aqui.
Mas o clímax - ou a "luz" - da confusão mental de Jabor vem quando ele diz que maconha não causa violência, mas a cocaína sim, mata e faz morrer! Ora, ora, meu chapado comentarista, se lhe falta informação médica para saber que a maconha pode matar, que só basta uma disfunção química específica e uma overdose considerável (que varia de um organismo para o outro), que o maconheiro bate as botas, melhor se calar! Afirmar que a maconha tem qualidades terapêuticas no tratamento do glaucoma e contra as náuseas causadas por quimioterapia é de uma superficialidade sem tamanho, pois sabemos que a morfina, e o ópio, por exemplo, também possuem qualidades terapêuticas, são prescritas por médicos, e não foram liberadas por causa disso...
Jabor também não se preocupa em citar outrs (d)efeitos da maconha, com alucinações, ilusões e paranóias, pensamentos confusos e desorganizados, despersonalização do indivíduo, ansiedade e angústia, ataque de pânico, medo da morte, impotência temporária e às vezes permanente! Sem contar tudo aquilo "de bom" que o cigarro comum traz (sim, ele falou isso!!!), como maior risco de desenvolver câncer de pulmão, diminuição das defesas, facilitando infecções, dor de garganta e tosse crônica, aumento dos riscos de isquemia cardíaca, mudanças no batimento cardíaco...
Jabor é no mínimo apologético! O que ele quer é que o mané que fornece o "jererê" dele possa ficar na boa!
Os caretas americanos, continua Jabor, proíbem a maconha porque tira o sujeito da consciência e da produtividade obsessiva do capitalismo, o pecado máximo americano. Ora, porque então não proíbem as bebidas alcoólicas, ou mesmo o fast-food ou a TV (comprovadamente pertubadoras da consciência)? Dizer que maconha dá menos problema que bebida alcoólica e que tráfico dá lucro porque é proibido é o "beabá" da cartilha marijuanística.
Sem dúvida, repressão não é o caminho. Jabor erra feio quando quer posar de formador de opinião. Não o culpo, pois não é fácil separar o discurso (pseudo) intelectual da vontadezinha perversa de ficar chapadinho na boa, e de poder comprar seu fuminho na farmácia da esquina! Mesmo para quem se acha - e auto define - intelectual.
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